A morte inesperada de Diogo Jota, aos 27 anos, continua a comover profundamente o mundo do futebol e toda a sociedade portuguesa. Entre as inúmeras homenagens que têm surgido, há também reflexões que emergem nas redes sociais, onde o impacto da sua partida se faz sentir de forma muito intensa e, por vezes, controversa.
A radialista e apresentadora Catarina Miranda partilhou nas redes o seu espanto perante o crescimento abrupto da conta de Instagram do futebolista. Em apenas 24 horas após a confirmação da morte de Diogo Jota, o número de seguidores passou dos 2,8 milhões para 4,4 milhões — um salto impressionante que a deixou perplexa. “O que leva alguém a seguir uma conta no Instagram de uma pessoa que partiu? Não consigo entender. Em apenas 24 horas, após nos ter deixado, a conta passa de 2,8 milhões de seguidores para 4,4 milhões”, confessou Catarina.
Este fenómeno leva a uma reflexão sobre o comportamento nas redes sociais em momentos de luto coletivo, onde a admiração, a curiosidade e a necessidade de partilhar a dor parecem mover multidões, ainda que nem sempre seja fácil compreender as motivações individuais por trás desse gesto.