Segunda-feira, Setembro 8, 2025
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“Foi uma Decisão Difícil…” Georgina Fala Pela Primeira Vez Sobre Ausência Polêmica de Ronaldo no Funeral de Diogo Jota

Cristiano Ronaldo optou por não comparecer ao funeral de Diogo Jota para proteger a família da exposição mediática

Cristiano Ronaldo não marcou presença nas cerimónias fúnebres de Diogo Jota e do irmão André Silva, que decorreram no sábado, em Gondomar. A ausência do capitão da Seleção Nacional gerou intenso debate nas redes sociais, com muitos a questionarem a sua não comparência, dada a ligação próxima que mantinha com o jogador do Liverpool. No entanto, a decisão teve uma motivação clara: evitar a criação de um circo mediático que pudesse causar ainda mais transtorno à família dos malogrados jogadores.

Segundo apurou o jornal A BOLA, Cristiano Ronaldo esteve em contacto direto com pessoas próximas de Diogo Jota, incluindo os seus familiares mais diretos. Em conjunto, todos concluíram que a presença do avançado de 40 anos atrairia um foco desmesurado da comunicação social e dos adeptos, desviando a atenção do verdadeiro propósito da cerimónia: o recolhimento, a dor e o respeito pela perda.

Apesar de ausente fisicamente, Ronaldo falou com os pais de Jota e com a viúva, Rute Cardoso, deixando garantias de que estará presente para apoiar a família, agora e no futuro. O craque do Al Nassr reforçou a sua solidariedade em privado, recusando capitalizar emocionalmente um momento já de profunda dor.

A ausência de Cristiano provocou reações divididas nas redes sociais, com críticas de alguns internautas que defendem que, como capitão e referência da Seleção Nacional, deveria ter marcado presença pública. No entanto, outras vozes sustentam que a sua atitude foi sensata, respeitosa e consciente da sua posição enquanto figura global.

Enquanto isso, vários jogadores internacionais portugueses fizeram questão de prestar homenagem presencial. Destacaram-se os casos de Rúben Neves e João Cancelo, que viajaram diretamente dos Estados Unidos após os compromissos do Mundial de Clubes, superando distâncias para acompanhar o adeus ao amigo. Também estiveram presentes Fernando Santos e Roberto Martínez, os dois selecionadores que orientaram Diogo Jota ao serviço de Portugal.

A ausência de Cristiano Ronaldo, embora notada, foi uma escolha pensada e alinhada com a vontade da família, que privilegiou o recolhimento num momento de dor profunda. A sua ligação a Diogo Jota continua viva — não no palco público, mas no gesto discreto e na solidariedade genuína.

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